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Nota divulgada pelo site do IFPB ( Instituto Federal da Paraíba) a respeito do Nome Social 


08/03/2012 às 11h05

 O IFPB já tem regulamento próprio para utilização do nome social em servidores e discentes


IFPB já tem regulamento próprio para utilização do nome social em servidores e discentes
O Instituto Federal da Paraíba aprovou, através do Conselho Superior, uma resolução que disciplina a utilização do nome social para travestis e transexuais no âmbito acadêmico. 
A resolução foi aprovada no dia 06 de março e está em sintonia com a determinação do Ministério da Educação e também do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

A resolução é aplicada tanto para discentes, como para servidores docentes e técnico-administrativos, garantindo o direito da igualdade e da diferença contra os processos históricos de exclusão e discriminação.
Para o Reitor em exercício e Pró Reitor de Ensino, Professor Paulo de Tarso Costa Henriques, essa ação demonstra que o IFPB está em sintonia com as mudanças e evolução da sociedade. “A aprovação deste documento visa atender as demandas da atualidade e fazer com que a comunidade saiba lidar de forma igualitária com novas situações que venham a surgir”, afirmou Paulo de Tarso.
Com a resolução posta em prática, será incluído o nome social de travestis e transexuais nos registros acadêmicos, favorecendo o processo de inclusão desta população nos espaços educativos e garantindo a permanência nos mesmos no instituto. No Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE) será implementado um campo para que se preencha o nome social indicado pelo servidor.
*Patrícia Nogueira - Jornalista do IFPB / Reitoria / Ascom
A resolução esta em vigor, desde o dia 08/03/2012

 Segue a baixo os arquivos em PDF 

resolução que trata do assunto.

Portaria que assegura o uso do nome social.
  PORTARIA 233 - 2010.pdf — PDF document, 7Kb


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Não pense que esse direito nos foi dado sem luta alguma, tivemos que apelar junto Aos Direitos Humanos para que o IFPB que é uma aréa Federal, pudesse receber uma equipe multidisciplinar e assim, garantir o direito  não só ao aluno envolvido na questão, como também, aos demais que viriam se vincular futuramente àquela instituição.

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